o que fazer com os emails que recebo !!!!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Tribunais e gafes

Vejam algumas gafes cometidas em Tribunais...
São retiradas do livro "Desordem no tribunal".
São coisas que as pessoas disseram, e que foram transcritas textualmente
pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer impávidos enquanto estes
diálogos realmente aconteciam à sua frente.

P: Essa doença, a miastenia gravis, afecta a sua memória?
R: Sim.
P: E de que modo é que ela afecta sua memória?
R: Bom, eu esqueço-me das coisas.
P: Você esquece !!! Pode dar-nos um exemplo de algo de que você se tenha esquecido?
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P: Que idade tem o seu filho?
R: 38 ou 35, não me lembro ao certo...

P: Há quanto tempo é que ele mora com você?
R: Há 45 anos.
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P: Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou naquela manhã?
R: Ele disse, "Onde é que eu estou, Beta?"
P: E porque é que você se aborreceu com isso ?
R: Porque o meu nome é Célia.
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P: O seu filho mais novo, o de 20 anos...
R: Sim.
P: Que idade é que ele tem?
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P: Então, a data da concepção do seu bébé foi 08 de Agosto?
R: Foi sim.
P: E o que é que você estava a fazer nesse dia?
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P: Ela tinha 3 filhos, certo?
R: Certo.
P: Quantos eram rapazes?
R: Nenhum
P: E quantos eram meninas?
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P: Poderia descrever o suspeito?
R: Ele tinha estatura média e usava barba.
P: Era um homem ou uma mulher?
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P: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
R: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
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P: Aqui no Tribunal, para cada pergunta que eu lhe fizer, a sua resposta deve ser oral, entendido? Que escola é que você frequenta?
R: Oral.
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P: Doutor, o senhor lembra-se da hora em que começou a examinar o corpo da vitima?
R: Sim, a autópsia começou às 20:30.
P: E o Sr. Décio já estava morto a essa hora?
R: Não?!? Ele estava sentado na maca, e perguntava porque é que eu estava a autópsiá-lo.
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P: O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?
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******* A última é a melhor ********

P: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor confirmou o pulso da vítima?
R: Não.
P: O senhor viu-lhe a pressão arterial?
R: Não.
P: O senhor viu-lhe a respiração?
R: Também não.
P: Bom, então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
R: Não, é impossível.
P: Como é que o senhor pode ter essa certeza?
R: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
P: Mesmo assim, não podia acontecer que ele ainda estivesse vivo ?
R: Sim, é possível que ele estivesse vivo e exercendo Direito em algum lugar!!!

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