Numa dessas escolas pluri-étnicas, a professora mandou os alunos escreverem uma redacção que terminasse com a frase “Mãe... só há uma...”
No dia seguinte ela chama os alunos um a um para lerem as suas redacções.
O primeiro, Martim, filho de boas famílias lê o seu texto :
”No outro dia eu estava doente, espirrando, tossindo, febril, não conseguia comer nada, não podia brincar, nem vir à escola. Aí, de noite, a minha mãe esfregou Vick Vaporub no meu peito, deu-me um leite bem quentinho com um comprimido, tapou-me com o meu edredon, eu dormi e no dia seguinte acordei bom...”
“Mãe... só há uma...”
A classe toda aplaudiu, a professora elogiou, e deu-lhe um muito bom.
O segundo, Guilherme, típico representante da classe média, foi o aluno seguinte:
“No dia em que tivemos o último teste eu não sabia nada, não conseguia decorar nada, e comecei a chorar, a pensar que ia ter negativa. Aí a mãe sentou-se ao meu lado com o livro, explicou-me a matéria fez-me perguntas e já consegui dormir descansado.
Quando acordei senti que sabia tudo! Vim à escola, fiz a prova e tirei Muito Bom...”
“Mãe...... só há uma...”
A classe, emocionada, aplaudiu o Gui. A professora deu-lhe também um Muito Bom.
Chegou a vez do aluno representante das minorias étnicas, Makongo Ngombo:
“Ontem quando chiguei nos meu barraco, minha mãe estava nos cama com um homem qui nem conheço, diferrente dos da semana passada. Quando me ouviu, gritou para mim lá dos quarto: “Makongo, seu preto filho di PUTA vai lá nos geladeira e traz duas cerveja...”
Aí eu abri o geladeira, olhei lá dentro e gritei pra ela:
“Mãe...... só há uma...!”
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